Erick promete pelo menos 33 vídeos, número simbólico em homenagem ao estupro coletivo sofrido pela jovem de 16 anos em maio deste ano no Rio de Janeiro. A série promete abordar nomes tanto de mulheres anônimas quanto nomes já conhecidos pelo grande público. Nesse primeiro vídeo, o estudante contou a história de Winnie Mandela, que antes mesmo de ser esposa de um dos nomes mais famosos da história da África, lutou com bravura contra as opressões do apartheid.
O nome do canal foi inspirado na regra de fotografia, onde o objeto principal não fica enquadrado no centro, e sim nas periferias da imagem, o que per sua vez, para muitos artistas a deixa ainda mais bela. Erick não fala apenas daquilo que está na grande mídia, ele também dá voz a pensamentos e acontecimentos que ocorrem nas margens da sociedade, seja na arte, política ou com um pensamento filosófico.
https://youtu.be/yEaQQv5MT_M